28 de abril de 2008
Vá viver a tua vida, Amor Desgraçado, e livra-me da dor de meu peito tão marcado.
Balança o teu corpo feito galo de rixa e me enforque para que eu engula o único fôlego que ainda carrego.
O último suspiro da boca amarga, a mísera respiração desse coração morto.
Vá viver a tua vida, Amor Desgraçado, e livra-me da dor de meu peito tão marcado.
Balança o teu corpo feito galo de rixa e me enforque para que eu engula o único fôlego que ainda carrego.
O último suspiro da boca amarga, a mísera respiração desse coração morto.
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